Causou vergonha, ouvir o discurso do ministro Dias Toffoli proferido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ontem, 28/10/2018, após a definição do resultado do segundo turno para a Presidência da República.
Ele exige de Bolsonaro tudo o que nos foi cerceado durante o governo do seu partido, como, por exemplo, a liberdade de expressão, que é o direito de pensar e manifestar o pensamento contrário ao que o establishment queria impor.
No governo do seu partido tivemos restrições à liberdade religiosa, e até a interferência do Estado na educação das crianças, numa imensa falta de respeito ao § 3º do 26º capítulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz: "Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o gênero de educação a dar aos filhos."
No governo do seu partido tivemos restrições à liberdade religiosa, e até a interferência do Estado na educação das crianças, numa imensa falta de respeito ao § 3º do 26º capítulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz: "Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o gênero de educação a dar aos filhos."
O STF nunca se manifestou contra a falta da liberdade de expressão que acontecia dentro das universidades, onde quem não fosse de esquerda só tinha o direito de sofrer bullying. Ainda é assim.
O governo do partido a quem ele sempre teve atitude servil, impôs uma patrulha ideológica à grande maioria da população que, ontem, se declarou livre dela.
Bolsonaro venceu a eleição tendo a seu lado os únicos que realmente têm força e poder: Deus e o povo. Ontem, ficou provado que as outras forças vigoram somente nas narrativas que a “grande imprensa” quer que acreditemos.
O povo que elegeu Bolsonaro, e que observa tudo, muito mais do que certas autoridades gostariam, também pode “aconselhar’ o senhor ministro: recolha-se às suas obrigações Excelência. Seria muito mais produtivo para o Brasil se o STF se restringisse a cuidar da observância das nossas leis, não as interpretando subjetivamente segundos os interesses filosóficos, políticos ou particulares dos ministros que o compõem.
Quanto ao presidente, nós, o povo que o elegeu, é que temos autoridade para exigir dele o que considerarmos importante, e para avaliar a sua futura administração. Caso ele se comporte contra as nossas leis, o destituiremos do poder tal qual o fizemos com os líderes de sua Excelência.
Essa mesma atitude pode ser, também, utilizada com todas as autoridades constituídas a partir do poder outorgado pelo povo. Sua Excelência sabe, melhor do que qualquer um de nós, que esse direito nos é assegurado nas leis que compõem a nossa Constituição, as mesmas que dizem que nós, o povo brasileiro, somos e seremos a autoridade humana máxima em nosso País. Acima de nós, só Deus.
Aqui, o link para o discurso do ministro.
Essa mesma atitude pode ser, também, utilizada com todas as autoridades constituídas a partir do poder outorgado pelo povo. Sua Excelência sabe, melhor do que qualquer um de nós, que esse direito nos é assegurado nas leis que compõem a nossa Constituição, as mesmas que dizem que nós, o povo brasileiro, somos e seremos a autoridade humana máxima em nosso País. Acima de nós, só Deus.
Aqui, o link para o discurso do ministro.
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