terça-feira, 30 de junho de 2015

Marmelada de Goiaba


No Facebook, no meio de uma discussão sobre a imposição pretendida pelo governo da lei de igualdade de gêneros sobre as crianças das primeiras séries escolares, minha amiga Maria Lúcia escreveu uma pérola de verdadeira sabedoria a respeito do assunto: “Parece até a Emília no Sítio do Picapau Amarelo querendo mudar a natureza, só que ela era de pano e miolo de macela…"

A citação de Maria Lúcia acendeu uma luz que permite ver o tipo de loucura que acomete  um grande número de pessoas.

Parece impossível que alguém queira revogar a lei natural só porque considera  que,  por questão  subjetiva de justiça, as pessoas deveriam escolher a tendência sexual desde a mais tenra idade e não assumir o sexo biológico com o qual  tenha nascido. Os adeptos dessa ideia asseguram que ser menino ou menina é questão de imposição cultural, que desde bebê a comunidade em torno, estabelece os gostos e comportamentos que devam ser seguidos por cada indivíduo. 

Diante do que consideram grande injustiça, tais pessoas estabeleceram uma empreitada em defesa de tal ideal digna do Dom Quixote, que Cervantes concebeu e publicou na inauguração do século XVII. 

Elas se consideram um primor de bondade! Aos próprios olhos, conseguem ser melhores e mais humanas do que toda a humanidade que viveu até aqui; portanto,  desejam condenar, por motivo de “desumanidade", um infinito número de seres humanos que viveram assim, durante milênios.

A bondade delas é tamanha, que chegam a se ver no direito de abolir as leis das ciências físicas e biológicas, enquanto manipulam verbalmente as ciências humanas, enunciando seus desejos como se fossem leis. Tudo por bondade…

Como bem observa  minha amiga Maria Lúcia, essa não é uma atitude de um ser humano adulto, responsável, que encontra sua alegria na produção de bens que, pouco ou muito, beneficia sempre a outrem, daí fazer jus à recompensa. 

Parece mais atitude de adolescentes movidos à energia hormonal que os impele a contínua manifestação dos sentimentos e a contestação de toda autoridade, no afã de autoafirmação como indivíduo. Mas a autoafirmação num meio ambiente em que os próprios paradigmas naturais da espécie são  continuamente questionados, vão se afirmar perante quê  e quem?

 Muitos adultos e jovens têm se comportado como adolescentes em situação de retardo. Parecem mais crianças, incapazes de perceber as reais e naturais razões para que tudo neste mundo seja como é, por mais birrento que se possa ser. 

É disponível no Youtube, um documentário produzido pelo humorista e sociólogo norueguês Harald Eia,  que expõe fatos e estudos  mostrando que o ser humano é muito mais complexo do que pode avaliar nossos muito jovens em espírito, mesmo que já possuam cabelos brancos e trabalhem como pesquisadores em importantes universidades.  Fica explicito no documentário  que, nos países onde a igualdade social já é praticamente  estabelecida,  as pessoas fazem suas escolhas baseadas nas naturais  e velhas diferenças entre  masculino e feminino. Fazem porque o podem fazer. 

Concluímos então, que a humanidade está ameaçada por leis que contrariam as leis da natureza, 
elaboradas, cultivadas e difundidas de maneira quase  sempre  carente de ética, por uma minoria que  se comporta como crianças birrentas e carentes de atenção. Causa mais preocupação quando se observa que tais ideias partem de importantes órgãos internacionais.

Se pelo menos fossem crianças como as de Monteiro Lobato, dotadas de saudável criatividade, que usam dos conhecimentos como instrumentos de brincadeira, como Pedrinho e Narizinho do Sítio do Pica-Pau  Amarelo…

Mas,  as crianças do Sítio não vivem a mercê  de si mesmas ou do Estado, chefiado por crianças loucas que pretendem conferir às crianças autonomia sobre a própria indigência de conhecimentos sobre a vida e os próprios corpos.  No Picapau Amarelo, Pedrinho e Narizinho obedecem  às queridas Dona Benta e tia Nastácia, e ao sábio  tio Barnabé.

Como qualquer animal, o ser humano tem carências naturais à própria espécie. Entre elas está um lar onde possa dar vazão às aptidões da natureza, estimuladas e formadas pelos seres mais interessados no seu progresso natural, os mais propícios “coaches”, seus pais, mesmo se considerarmos apenas o conhecimento  vindo por meio do DNA. 

Crianças naturalmente desenvolvidas podem se dar ao luxo de viver aventuras no rico mundo da  imaginação, onde pode existir "marmelada de banana, bananada de goiaba e goiabada de marmelo”, cantadas por Gil.  Elas  sabem que é tudo brincadeirinha… 


Que Deus  defenda nossas crianças, as livre de serem abandonadas à mercê de si mesmas, num  louco e real mundo  infantil, habitado por monstros de toda espécie, sob o reinado  de “Chucky”…

Giselle Neves Moreira de Aguiar

quarta-feira, 24 de junho de 2015

São João

As festas populares ajudam a sustentar,  na alegria,
a  vida cultural que indentifica um povo.
São João é uma delas.

Viva o povo brasileiro!

VIVA SÃO JOÃO!!!!!





O balão vai subindo, vem caindo a garoa. 
O céu é tão lindo, a noite é tão boa.
São João,  São João,
Acende a fogueira do meu coração.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

A humanidade caminha do paraíso ao inferno?


As criaturas sem Deus instigaram, e os primeiros seres humanos não acataram mais as ordens de Deus. Tal fato teve como consequência a transformação do planeta Terra. Antes, era um paraíso,  nele as criaturas viviam em harmonia entre si, e todas em perfeita união com o Autor da obra “Mundo”.

Depois da quebra do vínculo com Deus, os humanos passaram a ter dificuldades, até mesmo para existir,  apesar de viverem no mesmo cenário do paraíso. 

 O tempo foi passando; a humanidade vivendo, e progredindo, dos lampejos vindos do trato, respeitoso e amoroso, em que muitos perseveravam  com o Todo-Poderoso, que continua a ser a única fonte de vida.

Hoje, as mesmas criaturas sem Deus, as que já o haviam rejeitado antes, querem banir todo contato dos humanos com Deus. Querem elas mesmas reinar sobre suas mentes e corações.

As consequências já começam a serem vistas: o mesmo planeta, que antes era o paraíso, sendo transformado em inferno, o habitat natural das criaturas sem Deus.

Porém, o livre arbítrio continua sendo válido e possível de ser usado. Cada pessoa decide por si.

Giselle Neves Moreira de Aguiar