terça-feira, 30 de outubro de 2018

A luta pela verdade


O corporativismo do jornalismo tenta lacrar Bolsonaro no politicamente correto.

Estão indignados com que o presidente disse no Jornal Nacional de ontem. Em especial nas aspas: "(...) mas no que depender de mim, na propaganda oficial do governo, a imprensa que se comportar dessa maneira, mentindo descaradamente não terá apoio do governo federal"

Nós, como povo esclarecido, observamos:
O presidente tem o dever de defender os interesses do povo. E nada mais grave do que do que um veículo de comunicação praticar militância ao invés de jornalismo.

O jornalismo é a profissão de quem busca divulgar a verdade, os fatos e as suas diferentes visões e análises, para que o público tire suas próprias  conclusões e atue segundo seus valores e paradigmas.

O que vimos, durante a campanha presidencial, foi uma militância explícita, apresentando meias verdades totalmente enviesadas, com o objetivo de confundir, ao invés de informar. Tentando passar uma imagem negativa de um candidato enquanto edulcorava a figura do outro.

Essa atitude, praticada por um veículo que vende informação é uma forma perversa de corrupção, mais grave ainda do que o roubo do dinheiro público. Atinge a dignidade e a honra do cidadão cujo comportamento e atitude se tenciona manipular. 

Essa gravíssima forma de corrupção não pode ficar sem algum tipo de sanção; sem ela estamos no pleno vigor da impunidade. E foi contra a impunidade que o povo votou.

O presidente, e o povo que o elegeu, continuam na luta, na qual o adversário mais feroz e ferrenho tem sido o chamado quarto poder. Abaixo a corrupção!

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Poderes e Deveres





Causou vergonha,  ouvir o discurso do ministro Dias Toffoli  proferido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ontem, 28/10/2018, após a definição do resultado do segundo turno para a Presidência da República.

Ele exige de Bolsonaro tudo o que nos foi cerceado durante o governo do seu partido, como, por exemplo, a  liberdade de expressão,  que é o direito de pensar e manifestar o pensamento contrário ao que o establishment queria impor.  

No governo do seu partido tivemos restrições  à liberdade religiosa, e até a interferência do Estado na  educação das crianças, numa imensa falta de respeito ao § 3º  do  26º capítulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz: "Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o gênero de educação a dar aos filhos." 

O STF nunca se manifestou contra a  falta da liberdade de expressão que acontecia dentro das universidades, onde quem não fosse de esquerda só tinha o direito de sofrer bullying. Ainda é assim.

O governo do partido a quem ele sempre teve atitude servil, impôs uma patrulha ideológica à grande maioria da população  que, ontem, se declarou livre dela.

O senhor ministro, com base no que tem manifestado ao longo da sua vida pública, assim como outros ministros que compõem  a corte do STF, não tem cacife moral para querer pautar o comportamento do novo presidente, eleito numa situação em que tão claramente recebeu o poder do povo, tendo vencido o establishment, com todos os que se consideram tão poderosos. 

Bolsonaro venceu a eleição tendo a seu lado os únicos que realmente têm força e poder: Deus e o povo. Ontem, ficou provado que as outras forças vigoram somente nas narrativas que a “grande imprensa” quer que acreditemos.

O povo que elegeu Bolsonaro,  e que observa tudo, muito mais do que certas autoridades gostariam, também pode “aconselhar’ o senhor ministro: recolha-se às suas obrigações Excelência. Seria muito  mais produtivo  para  o Brasil se o STF se restringisse a  cuidar da observância das nossas leis,  não as interpretando subjetivamente segundos os interesses filosóficos, políticos ou particulares dos  ministros que o compõem.

Quanto ao presidente, nós, o povo que o elegeu, é que temos autoridade para exigir dele o que considerarmos importante, e para avaliar a sua futura administração.  Caso ele se comporte contra as nossas leis, o destituiremos do poder  tal qual o fizemos com os líderes de sua Excelência. 

Essa mesma atitude pode ser, também, utilizada com todas as autoridades constituídas  a partir do poder outorgado pelo povo. Sua Excelência sabe, melhor do que qualquer um de nós, que esse direito nos é assegurado  nas leis que compõem a nossa Constituição, as mesmas que dizem que nós, o povo brasileiro, somos e seremos a autoridade humana máxima em nosso País. Acima de nós, só Deus.

Aqui, o link para o discurso do ministro.



quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Meias verdades sobre o kit gay

O PT reclamou, no STE, das postagens nas redes sociais ligando o candidato petista ao patrocínio do projeto nomeado  kit gay, um programa de implantação da ideologia de gênero nas escolas do primeiro grau, em todo o País, via Ministério da Educação.

Para quem acompanhou os fatos, parcamente noticiados pela ‘grande imprensa’, mas destacados  na internet por sites conservadores, pode ter clareza a respeito do assunto, dissecando as meias verdades, em partes verdadeiras e partes mentirosas.

É verdade que a proposta da implantação da ideologia de gênero nas escolas públicas e particulares, não é uma iniciativa do Ministério da Educação  quando Fernando Haddad o chefiava.

Como alguns sites petistas disseram, trata-se de propostas vindas de ONGs e Fundações internacionais.  Organizações tidas como instituições ‘filantrópicas’ que pagam “cientistas” como  Judith Butler (aquela que esteve no Brasil há cerca de um ano para promover a ideologia de gênero, e teve uma despedida nada calorosa no aeroporto) a peso de ouro, para dar “respaldo” à essa “bondosa novidade” que quer induzir as crianças a, desde a mais tenra idade, abraçar o homossexualismo e/ou outras formas de usar a sexualidade, entre elas a pedofilia, incestos, zoofilia e outras aberrações. Isso seria imposto como componente curricular nas escolas.

A nova visão da sexualidade humana, pretende considerar obsoleta a natureza humana e os valores culturais e éticos comuns à quase todas as etnias do planeta, que vigora há um sem número de milênios.

Esse grupo de poderosos que pode bancar dispendiosos estudos bizarros, considera que seus membros são mais sábios e poderosos do que as divindades de todas as crenças,  e também mais sábios do que todos os nossos antepassados, por isso quer ‘desconstruir’ todos os conceitos de bondade e retidão da humanidade, como os contidos nos  sentidos de família, religião e pátria, para substituí-los por outros, mais de acordo com seus variáveis interesses, os que esses “sábios senhores” considerem  que sejam mais benéficos. Para isso, o grupo conta o apoio e incentivo de órgãos da ONU.

Então, é verdade, esses projetos de nova visão de humanidade, tão modernos, chegaram prontos do estrangeiro e o nosso então ministro da Educação, com toda prontidão, disponibilizou milhões para que fosse implantado aqui, na Terra de Santa Cruz.

Livros, vídeos, e outros materiais didáticos exaltando o que a vontade da maioria democrática do povo, que é cristã, considera uma violenta ofensa à dignidade humana, um verdadeiro estupro das consciências das crianças, foram produzidos.

Aguardava-se apenas a aprovação no Congresso Nacional, quando o deputado Jair Bolsonaro botou a boca no mundo, dizendo verdades politicamente incorretas e ofendendo os sensíveis ouvidos das bondosas pessoas que consideravam muito certo,  e justo, expor as crianças a tal violência.

A bancada evangélica conseguiu impedir a aprovação da lei. Só por isso, Haddad não deve receber o título pai do kit gay, algo pelo qual tanto batalhou! 

Alguns dos  livros didáticos escritos, e desenhados, para o “programa contra a homofobia”(nome oficial do kit gay) foram, então, “comprados” pelo Ministério da Cultura e estavam (estão ainda?) à disposição das crianças nas bibliotecas das escolas. Isso porque o Ministério da Educação não teve aprovação do Congresso para executa-lo. 

Inconformado com a recusa de projeto tão importante, o governo federal petista acionou as prefeituras, induzindo-as a implementar, por meio de lei municipal, a ideologia de gênero nas escolas, com banheiros coletivos e tudo aquilo que o Congresso Nacional havia rejeitado, sob pena de perderem verbas do governo federal.

Muitos de nós tem a lembrança das homéricas batalhas ideológicas acontecidas nas Câmaras Municipais de diversas cidades. De um lado, o movimento LGBT local, a favor da lei, e do outro, pais, alunos, padres e pastores contra. Na grande maioria dos municípios a lei foi rejeitada.

De maneiras que, embora não aceite, talvez por modéstia, o título de pai, do kit gay, parece que  ex-ministro Fernando Haddad conseguiu registrar seu grande empenho na luta pela implantação dessa ideologia no Brasil, consignando sua apologia em suas obras literárias. Se não conseguiu efetivamente o título, faz jus a ele por mérito.


terça-feira, 16 de outubro de 2018

Eleições 1989/2018

Em 1989, no segundo turno para a eleição do presidente, tínhamos que escolher entre Collor e Lula.
Tinha, na época, 35 anos. E me recusei a votar em que se apresentava como um autoritário Hitler, e em que se anunciava como um clone de Fidel Castro.
Anulei meu voto.

27 anos depois, observo que pessoas que hoje estão na faixa de idade que eu tinha na época, sentem o mesmo em relação a Bolsonaro e Haddad. Posso compreendê-las.

Mas sou obrigada a constatar que, tendo Collor vencido,  parece ter-se deixado levar pela  vaidade enquanto os terroristas,  vencidos nas urnas, usurpavam seu poder por motivos que hoje podem ser considerados pífios, perto dos atos de terrorismo que têm sido praticados em todas as áreas da vida da Nação:

Desde o assalto aos cofres públicos, passando pela lavagem cerebral da juventude, e o sequestro das crianças da autoridade familiar aos conchavos no Supremo para soltar bandidos e impedir a checagem dos votos nas eleições. Chegando ao acinte de debochar do que os católicos têm de mais sagrado:  o Santíssimo Sacramento.

É muito grave a situação que vivemos. Por isso, peço à juventude de hoje, que considere que, a cada fração de tempo em que tratarmos como pessoas respeitáveis quem se comporta como terroristas, sua audácia em nos prejudicar aumenta. Já estão no estágio de querer nos obrigar a acreditar em mentiras e a dizer que verdade é ofensa.



Sun Tsu, no seu milenar livro “ A Arte da Guerra” nos diz que conhecer a si próprio e o inimigo que combate, é essencial.
Não estamos no tempo de pensar que somos ótimas pessoas, e que tratamos as pessoas como gostaríamos de ser tratadas. Com toda certeza, os que não levam Deus em conta, veem nossa virtude como fraqueza e tiram partido da nossa boa educação, que temos conseguido preservar a tão duras penas, num ambiente cada vez mais adverso a tudo que consideramos bem: respeito, dignidade, beleza, harmonia... tudo o produz enlevo de alma, o que produz o verdadeiro, e maior prazer de um ser humano: a alegria em produzir o bem, caraterísticas que hoje são tão vilipendiadas pela ditadura cultural ideológica implantada  há décadas, disfarçadamente por meio de sofisticados projetos de comunicação.
Hoje, quem ainda consegue perceber a própria identidade, não consegue deixar de votar em Bolsonaro, que difere de Collor por por seu comportamento durante quase duas décadas, tem exibido marcas de batalhas pela dignidade humana, como a recebemos de nossos antepassados, os que construíram a riqueza de que dispomos, também de todas as formas, desde um contínuo bullying dos meios comunicação, à facada real e concreta. 

Bolsonaro é bem mais forte que Collor, que se aliou a seus algozes; no entanto, os terroristas que tomaram de assalto o Poder no Brasil, continuam os mesmos, com o mesmo objetivo: destruir o que temos de bom para implantar o seu projeto de poder, que sabemos ser o mesmo que hoje vigora na Venezuela, que afirmam ser uma grande democracia.

Não podemos escolher sem considerar cada detalhe do está em questão.

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Por quê Bolsonaro não ganhou no primeiro turno?

Eu  gostaria de entender o quê está acontecendo diante do seguinte:

Bolsonaro, no final da corrida eleitoral do primeiro turno das eleições levantou o que foi chamado de tsunami de votos, que desfigurou completamente o cenário previsto pelas pesquisas eleitorais. 

Colocou Zema , do Novo, em primeiro lugar em Minas Gerais, varrendo do cenário o petista Pimentel, que levou Dilma junto. 

O mesmo aconteceu com a ascensão de Wilson Witzel no Rio de Janeiro.

A onda que provocou elegeu 51 deputados federais para o seu partido, então, quase desconhecido. 

Major Olímpio, seu candidato ao Senado em São Paulo, o maior colégio eleitoral do País, desbancou Suplicy do eterno primeiro lugar das pesquisas. Janaína Pascal, que seria sua vice, teve cerca de dois milhões de votos.

Diante de tudo isso, comentaristas políticos davam como certa a sua eleição no primeiro turno, antes de poderem ser divulgados os primeiros resultados da corrida presidencial, que só poderia acontecer depois das 19h.

No entanto, ele parece ter ficado fora da onda ascendente provocada por ele mesmo. Sua eleição no primeiro turno, motivo lógico de tantos votos que impulsionaram tantos candidatos, não aconteceu.

Isso é MUITO estranho, sobretudo diante de tantas denúncias de fraudes.


Alguém poderia esclarecer?O que o