quinta-feira, 19 de julho de 2018

Viva Trump!



A sanha contra Trump está a pleno vapor. É o que temos visto. Quanto mais poderoso e sofisticado o veículo de Comunicação mais aguda e duradoura é a crítica feita a ele. Na maioria das vezes o criticam por feitos antes elogiados em presidentes anteriores.

Mas, por trás desse discurso de ódio que o Facebook diz combater mas que permite que seja feito contra Trump, contra religiosos cristãos  e machos hétero-sexuais, existe algo mais profundo e evidente que, no entanto, se mostra invisível para grande número de profissionais da comunicação.

O que temos hoje, justamente,  é o choque entre  desejos opostos:  

De um lado temos os que querem continuar num mundo socialista, repleto de ideologia de gênero, multiculturalismo; sem família, sem nenhuma cultura étnica. 

Do outro lado temos os que defendem os valores do livre comércio, o sucesso pela capacidade de trabalho, e os deliciosos valores familiares que tanto têm feito falta nesse mundo, cada vez mais parecido com o inferno. Estes estão com Trump, apesar de todos os seus defeitos, por ser o único com coragem para enfrentar um mundo aparelhado pela ideologia de esquerda, tão distante dos ideais cristãos,  professados pela maioria, nos EUA e também aqui na América Latina, quase toda já "aparelhada".

Todos os jornalistas, especialmente os brasileiros, que assinam  o atestado de loucura de Trump, e se indignam contra ele, não fizeram a lição de casa; não acompanharam a campanha para sua eleição, acreditaram no que diziam os grandes do jornalismo americano que até o ultimo minuto dava como certa a vitória de Hillary Clinton. Não ouviram nem um discurso de Trump, não observaram o comportamento do povo diante de cada um deles. Trabalham "organicamente" ligados ao jornalismo americano, cujo ethos é o mesmo dos  maiores jornais da Europa. Todos têm o mesmo discurso e divulgam as mesmas notícias com as mesma conotações. Observe.

A opinião do povo, para quem todo jornalista trabalha, não recebeu nenhuma atenção dos,  conscientes ou não,  intelectuais orgânicos, agentes da hegemonia detalhada por Antônio Gramsci nos seus “Cadernos do Cárcere”. Muitos dos que “militam” no jornalismo fazem parte do sistema orgânico sem mesmo saber quem, e o quê, está por trás das ideias que defendem visceralmente, organicamente…

O "jornalismo oficial” não consegue ver o desejo da população. Eis o que o povo quer: 

Uma vida em que a dignidade pessoal possa ser cultivada livremente, sem o assédio do politicamente correto, sem ser obrigado a engolir a imposição de loucuras e aberrações como se fossem algo bom. 

Quer poder trabalhar sem que o governo se infiltre no seu serviço, implante um mar de regras e normas e roube a metade do lucro em impostos. 

O povo quer viver livremente sem ter que obedecer a um Estado-Babá que o diga o que pode comer e o que não pode, se  pode  ou não fumar seu tabaco, enquanto a mídia e personagens do governo fazem apologia da maconha de outras drogas; que lhe rouba a autoridade paterna/materna, e sequestra seus filhos para um mundo de puro egoísmo e busca desenfreada de prazeres. Quer um mundo em que a moda e o bonito não seja algo parecido como mostra o seriado Walking Dead. O povo não quer o mundo invertido que tem sido proposto pela mídia e imposto pelo Estado. 

E são esses, os órfãos das mamatas do Estado, os que integram o Deep State, o Estado aparelhado e a velha mídia, os que se dizem progressistas e apoiam o governo que levou a Venezuela a tal estado de "progresso"  e "evolução",  os que  não possuem a capacidade de ver que existem outras maneiras de ver o mundo, melhores,  as mesmas que trouxeram a humanidade até aqui, e as que Trump pretende que seja m trazidas de volta; eles não se conformam. Nem aceitam a democracia, não respeitam a vontade da maioria, querem impor a todo custo a sua utopia fantasiosa, que prega maravilhas e pratica horrores. 

Por isso se transformam em  black blocs,  de todos os  níveis intelectuais. Tantos os cheios de conhecimento, e pobres de sabedoria, que usaram e seus conhecimentos para ajudar a  implantar a realidade dolorosa que vivemos, quanto os pobres teleguiados pelas palavras de ordem, que se movem pelo coração sem que seus estímulos tenham sido avaliados pelo cérebro.

Sempre foi essa a intenção de Gramsci e seus discípulos mais poderosos (desconhecidos pela maioria dos militantes de esquerda): substituir o modelo de civilização judaico-cristã pelo modelo do Estado Marxista. Só, que só têm conseguido  aproximar o mundo do modelo descrito no livro "Admirável Mundo Novo” de Aldous Huxley, pelo caminho de “1984”de George Orwell. Ou terá sido essa a verdadeira intenção desde sempre, e Gramsci apenas um simples componente do "organismo"?

Estamos numa guerra psicológica, se a perdemos, teremos perdido a nossa dignidade humana, o livre arbítrio, a vida humana saudável e prazerosa que todos nós  trazemos inscrita no DNA. É preciso lutar pelos nossos valores invisíveis, que muitos jovens já nem sabem que existem.

Não  temos nenhum amor pessoal a Trump. Só não queremos  o mundo como o desejam os seus inimigos. Ele é o que temos e por ele damos graças a Deus!…




Fotos  do Facebook