quarta-feira, 8 de julho de 2020

Antiga luta em tempo novo

A doença do Presidente Bolsonaro elucida muito, traz à luz o que tem sido escondido, camuflado, disfarçado. Nas redes sociais, as manifestações de uma médica e de um jornalista se alegrando com a doença do PR e desejando seu sofrimento e sua morte, causam espécie.

Quanto a jornalistas, já nos acostumamos com a mesquinharia dos seus sentimentos destilados todos os dias nos veículos de “informação”. Seu universo hoje se reduz à doença, o mal que causa, os perigos, e quantas vítimas causou no dia. Como se ela fosse sua única tábua de salvação, para fazer o povo sentir pelo presidente que elegeu o mesmo que esse “jornalismo” parece sentir: uma profunda rejeição, um medo, um pavor; para isso, usa a doença como instrumento.  O comportamento de tal jornalismo o povo já percebeu como doença e  mantém em crescente isolamento os por ela acometidos, para defender a própria saúde mental.

Mas, detectar esse ódio  em médicos é muito assustador. A postagem, na rede social, da médica eufórica com o possível sofrimento e morte do PR, conduz o nosso raciocínio a  dolorosos caminhos. Será ela a única a pensar e sentir assim? Existe a possibilidade do ódio ao presidente ser tamanho, a tal ponto  que medicamentos como a Hidroxicloroquina e a Ivermectina, usados popularmente há longos anos, e que o conhecimento empírico tem demonstrado sua eficácia, logo nos primeiros sintomas da  triste doença, não são receitados por pura pirraça, ou por desejo de que o povo sofra e morra, para que eles estejam certos e o presidente errado? 

O povo  parece  estar à mercê de pessoas moralmente  doentes, que têm o comportamento pautado apenas por seus próprios sentimentos, e esses, tão mesquinhos! 

A observação dos desatinos não acontece só no jornalismo e na medicina, uma vez que no meio politico já é óbvio ululante:

Membros do poder judiciário também não ficam para trás nessa corrida para a desumanização da vida no Brasil. Com o apoio da OAB, têm cometido atos muito próximos aos de médicos que preferem ver o paciente sofrer e morrer  a dar o braço a torcer, a admitirem que são meros seres humanos, e portanto, com grande habilidade para cometer erros, como qualquer pobre mortal.  Trabalham a favor do próprio ego, ainda que seja claramente contra a lei e contra o povo.

 A classe dos militares parece ter se encantado tanto, com tantas novas  funções exercidas no governo, que se esquece de que também é formada de cidadãos que têm o dever de observar as ameaças e agruras sofridas pelo povo, sob domínio de usurpadores déspotas, e deixam de fazer a sua parte, exercer sua devida função: defender o povo de inimigos externos que parecem já dominar importantes instituições do País, por meio de dóceis e obedientes prepostos que, ao que parece, são regiamente pagos.  Nossos militares  não conseguem ver isso, ou  se comportam conforme  um script secreto? 

O povo, na imensa maioria cristão, o dono do poder democrático, elegeu um presidente à sua imagem e semelhança. Mas observa que sua terra foi tomada pelo inimigo de Deus, o pai  da mentira, o controlador dos que usam os próprios cargos na função inversa que deveriam ter. Dos que querem chamar a verdade de mentira e a mentira de verdade, o mal de bem e o Bem de mal, o ódio de amor e o amor de ódio (Salve George Orwell!). 

Não lhes resta outra alternativa, ao povo e seu PR, do que a de continuar a agir conforme convém a quem escolhe viver sob a lei do Amor e da Verdade, sob Deus, que abrange todas as leis, pela sua simplicidade. Essa riqueza, sabem, nem a morte pode tirar, por isso conseguem ter a tranquilidade de um coração leve e confiante, o único capaz de sentir a verdadeira alegria, porque o próprio Deus é sua guarda. Preservar a própria identidade num mundo  dominado por  zumbis é o maior de todos os milagres, por isso se  sentem ricos e capazes de se alegrar, apesar de todos os pesares. Viva o povo brasileiro!!!

Giselle Neves Moreira de Aguiar

quinta-feira, 19 de março de 2020

Assepsia

Estadão:
“Presidente do STF destaca papel dos veículos de comunicação em informar a população sobre o avanço da doença ao lado de Bolsonaro, que tem criticado jornalistas em diversas ocasiões”
Veja a reportagem


Observemos o grau de desfaçatez da autoridade aliada à imprensa.
O presidente Bolsonaro foi eleito democraticamente, defendendo uma agenda desejada pela maioria da população.
No entanto, todos os poderosos sob cujas barbas aconteciam o espólio dos bens materiais, culturais e morais do nosso povo se unem para derrubá-lo.

Demonstram não ter o mínimo respeito e interesse pelo bem do povo quando usam uma situação tão dolorosa e difícil de uma pandemia como arma política. 

Sua atitude é como a de alguém que fica ofendendo e humilhando e criticando um médico enquanto ele cuida de diversos enfermos. 

Quando deveriam ajudar, diabolicamente, ficam o tempo todo insinuando, ironizando, diminuindo quem está fazendo tudo da melhor forma possível. 

Muito diferente da forma como acontecia antes, com os interesses ideológicos pautando a vida da Nação, milhões do nosso erário sendo desviados para sustentar a ideologia em outros países, a corrupção correndo solta, inclusive no jornalismo.

Naquela época, o mesmo sistema  se silenciava enquanto toda essa baderna acontecia para que o povo não soubesse o que estava acontecendo, porque era cúmplice do movimento que quer dominar o mundo. 

E para que  isso aconteça é necessário que a liberdade desapareça. Que o povo sacrifique, lentamente, sua liberdade, seu livre arbítrio, em favor de uma “consciência mundial”, que diz que tudo tem ser política e ecologicamente correto, que são pautas atuais, mas que podem ser mudadas de acordo com as “circunstâncias”.

A principal, e quase única, função da “imprensa” tem sido defender essas bandeiras.
Observe que as pautas dos principais veículos de comunicação só falam delas.
Isso acontece no mundo inteiro, no mundo que  magnatas bonzinhos querem controlar para que não haja mais guerras... As guerras só fazem bem aos fabricantes e negociantes de armas...
Por isso é preciso “congregar” a humanidade num único pensamento. O pensamento da meia dúzia de poderosos que querem tomar o lugar de Deus, da família, das raizes culturais, da fé e dos paradigmas.

Eles decidiram que o povo todo é burro e ignorante, que não tem condições de escolher seus governantes sem que suas vontades sejam “dirigidas” pelas celebridades do jornalismo e do entretenimento.

O advento da internet, as redes sociais, sobretudo as coletivas de imprensa acontecidas logo após as principais ações da Operação Lava Jato, expuseram o que essa “maravilhosa” mídia escondia.

Agora, os maiores fabricantes de fake news, os mesmos que fizeram de tudo para eleger o candidato do partido que tanto ofendeu a dignidade do povo, sob todos os aspectos, querem continuar a exercer o controle das mentes e corações do povo, fazendo juízo de valor sobre cada ato do governo eleito pelo povo.

A falsa imprensa tem o apoio declarado dos corruptos e seus protetores alojados nos outros dois poderes, como mostra o link do Estadão e tantas publicações mostrando o idílio entre a “imprensa” e o presidente da Câmara dos Deputados.

Atuais integrantes dos poderes legislativo e judiciário, querem continuar na mamata, que sempre viveram acobertados pela “imprensa”, conhecida como o quarto poder.
O grau de desfaçatez só tem aumentado, assim como a paciência do povo, que poderá exigir do seu presidente que aproveite o quase caos instalado, pelas ações dos que se mostram irresponsáveis, e adote medidas compatíveis com a situação que geraram.

O presidente, tomando tais iniciativas, com certeza terá todo apoio de Deus e do povo, os únicos e legítimos detentores do Poder, o efetivo e o democrático, respectivamente.

No Peru foi assim. Depois, poderá aqui, devido às forças que atuaram no também no Peru, ser necessário o uso de um cabo e dois soldados.
Em tempo de assepsia, não se pode brincar, muito menos negligenciar.

Minha opinião se apoia na do renomado
Vargas Llosa, leia aqui.

segunda-feira, 9 de março de 2020

Responsabilidade profissional

No curso de jornalismo assistimos a um filme, “Obrigado por fumar”, dirigido por Jason  Reitman, em que uma repórter seduz um lobista da indústria de tabaco  e extrai dele informações  que condenavam a produção de cigarro, passado a ser visto como tão nocivo.  

Naquela época, aconteceu uma grande ação da mídia em todas as áreas, desde o entretenimento até o jornalismo, condenando as indústrias de cigarros. O filme mostra tudo isso como sendo usado pela industria tabagista a favor do uso do cigarro.
Companhias tiveram que pagar indenizações homéricas à famílias de pessoas que contraíram câncer devido ao uso do tabaco, impulsionadas pela propaganda, considerada enganosa, que dele faziam.

A repercussão do caso da entrevista do médico Varela no Fantástico (em que uma reportagem enganosa tenta impor valores contrários aos princípios do nosso povo), traz à tona algo que pode ser similar:

Fico pensando se as famílias que perderam filhos para a perversão entrassem na Justiça pedindo indenizações às empresas produtoras de novelas, filmes, programas mistos de jornalismo e entretenimento e jornalismo  devido aos efeitos negativos de seus produtos produzidos na saúde mental e física de seus filhos, ocasionando dolorosas consequências, que  até chegam causar a morte deles, depois grandíssimo sofrimento.

Podemos incluir aí professores e escolas que promovem e apoiam a degradação dos valores culturais, o que tem dado origem à tanta barbaridade?
E o quê poderia ser feito em relação à  autoridades do Poder Judiciário  dando respaldo a esse tipo comportamento?