No curso de jornalismo assistimos a um filme, “Obrigado por fumar”, dirigido por Jason Reitman, em que uma repórter seduz um lobista da indústria de tabaco e extrai dele informações que condenavam a produção de cigarro, passado a ser visto como tão nocivo.
Naquela época, aconteceu uma grande ação da mídia em todas as áreas, desde o entretenimento até o jornalismo, condenando as indústrias de cigarros. O filme mostra tudo isso como sendo usado pela industria tabagista a favor do uso do cigarro.
Companhias tiveram que pagar indenizações homéricas à famílias de pessoas que contraíram câncer devido ao uso do tabaco, impulsionadas pela propaganda, considerada enganosa, que dele faziam.
A repercussão do caso da entrevista do médico Varela no Fantástico (em que uma reportagem enganosa tenta impor valores contrários aos princípios do nosso povo), traz à tona algo que pode ser similar:
Fico pensando se as famílias que perderam filhos para a perversão entrassem na Justiça pedindo indenizações às empresas produtoras de novelas, filmes, programas mistos de jornalismo e entretenimento e jornalismo devido aos efeitos negativos de seus produtos produzidos na saúde mental e física de seus filhos, ocasionando dolorosas consequências, que até chegam causar a morte deles, depois grandíssimo sofrimento.
Podemos incluir aí professores e escolas que promovem e apoiam a degradação dos valores culturais, o que tem dado origem à tanta barbaridade?
E o quê poderia ser feito em relação à autoridades do Poder Judiciário dando respaldo a esse tipo comportamento?
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