quinta-feira, 19 de março de 2020

Assepsia

Estadão:
“Presidente do STF destaca papel dos veículos de comunicação em informar a população sobre o avanço da doença ao lado de Bolsonaro, que tem criticado jornalistas em diversas ocasiões”
Veja a reportagem


Observemos o grau de desfaçatez da autoridade aliada à imprensa.
O presidente Bolsonaro foi eleito democraticamente, defendendo uma agenda desejada pela maioria da população.
No entanto, todos os poderosos sob cujas barbas aconteciam o espólio dos bens materiais, culturais e morais do nosso povo se unem para derrubá-lo.

Demonstram não ter o mínimo respeito e interesse pelo bem do povo quando usam uma situação tão dolorosa e difícil de uma pandemia como arma política. 

Sua atitude é como a de alguém que fica ofendendo e humilhando e criticando um médico enquanto ele cuida de diversos enfermos. 

Quando deveriam ajudar, diabolicamente, ficam o tempo todo insinuando, ironizando, diminuindo quem está fazendo tudo da melhor forma possível. 

Muito diferente da forma como acontecia antes, com os interesses ideológicos pautando a vida da Nação, milhões do nosso erário sendo desviados para sustentar a ideologia em outros países, a corrupção correndo solta, inclusive no jornalismo.

Naquela época, o mesmo sistema  se silenciava enquanto toda essa baderna acontecia para que o povo não soubesse o que estava acontecendo, porque era cúmplice do movimento que quer dominar o mundo. 

E para que  isso aconteça é necessário que a liberdade desapareça. Que o povo sacrifique, lentamente, sua liberdade, seu livre arbítrio, em favor de uma “consciência mundial”, que diz que tudo tem ser política e ecologicamente correto, que são pautas atuais, mas que podem ser mudadas de acordo com as “circunstâncias”.

A principal, e quase única, função da “imprensa” tem sido defender essas bandeiras.
Observe que as pautas dos principais veículos de comunicação só falam delas.
Isso acontece no mundo inteiro, no mundo que  magnatas bonzinhos querem controlar para que não haja mais guerras... As guerras só fazem bem aos fabricantes e negociantes de armas...
Por isso é preciso “congregar” a humanidade num único pensamento. O pensamento da meia dúzia de poderosos que querem tomar o lugar de Deus, da família, das raizes culturais, da fé e dos paradigmas.

Eles decidiram que o povo todo é burro e ignorante, que não tem condições de escolher seus governantes sem que suas vontades sejam “dirigidas” pelas celebridades do jornalismo e do entretenimento.

O advento da internet, as redes sociais, sobretudo as coletivas de imprensa acontecidas logo após as principais ações da Operação Lava Jato, expuseram o que essa “maravilhosa” mídia escondia.

Agora, os maiores fabricantes de fake news, os mesmos que fizeram de tudo para eleger o candidato do partido que tanto ofendeu a dignidade do povo, sob todos os aspectos, querem continuar a exercer o controle das mentes e corações do povo, fazendo juízo de valor sobre cada ato do governo eleito pelo povo.

A falsa imprensa tem o apoio declarado dos corruptos e seus protetores alojados nos outros dois poderes, como mostra o link do Estadão e tantas publicações mostrando o idílio entre a “imprensa” e o presidente da Câmara dos Deputados.

Atuais integrantes dos poderes legislativo e judiciário, querem continuar na mamata, que sempre viveram acobertados pela “imprensa”, conhecida como o quarto poder.
O grau de desfaçatez só tem aumentado, assim como a paciência do povo, que poderá exigir do seu presidente que aproveite o quase caos instalado, pelas ações dos que se mostram irresponsáveis, e adote medidas compatíveis com a situação que geraram.

O presidente, tomando tais iniciativas, com certeza terá todo apoio de Deus e do povo, os únicos e legítimos detentores do Poder, o efetivo e o democrático, respectivamente.

No Peru foi assim. Depois, poderá aqui, devido às forças que atuaram no também no Peru, ser necessário o uso de um cabo e dois soldados.
Em tempo de assepsia, não se pode brincar, muito menos negligenciar.

Minha opinião se apoia na do renomado
Vargas Llosa, leia aqui.

Nenhum comentário:

Postar um comentário