O corporativismo do jornalismo tenta lacrar Bolsonaro no politicamente correto.
Estão indignados com que o presidente disse no Jornal Nacional de ontem. Em especial nas aspas: "(...) mas no que depender de mim, na propaganda oficial do governo, a imprensa que se comportar dessa maneira, mentindo descaradamente não terá apoio do governo federal"
Nós, como povo esclarecido, observamos:
O presidente tem o dever de defender os interesses do povo. E nada mais grave do que do que um veículo de comunicação praticar militância ao invés de jornalismo.
O jornalismo é a profissão de quem busca divulgar a verdade, os fatos e as suas diferentes visões e análises, para que o público tire suas próprias conclusões e atue segundo seus valores e paradigmas.
O que vimos, durante a campanha presidencial, foi uma militância explícita, apresentando meias verdades totalmente enviesadas, com o objetivo de confundir, ao invés de informar. Tentando passar uma imagem negativa de um candidato enquanto edulcorava a figura do outro.
Essa atitude, praticada por um veículo que vende informação é uma forma perversa de corrupção, mais grave ainda do que o roubo do dinheiro público. Atinge a dignidade e a honra do cidadão cujo comportamento e atitude se tenciona manipular.
Essa gravíssima forma de corrupção não pode ficar sem algum tipo de sanção; sem ela estamos no pleno vigor da impunidade. E foi contra a impunidade que o povo votou.
O presidente, e o povo que o elegeu, continuam na luta, na qual o adversário mais feroz e ferrenho tem sido o chamado quarto poder. Abaixo a corrupção!
Nenhum comentário:
Postar um comentário