quarta-feira, 28 de março de 2018

Hidden News, notícias escondidas




Acompanhamos a campanha feita pelos veículos de comunicação, e por algumas entidades, contra o que chamam de fake news, notícias falsas. Temos visto,  também, agora (por que só agora?) campanhas contra as redes sociais, por serem os instrumentos pelas quais as fake news  são veiculadas. 

Paralelamente, confirmamos que notícias como as observadas por Flavio Morgenstern no seu artigo "Por que a mídia não mostra que Lula está sendo ovacionado no sul?”, postado no website “Sensoincomum”, não são, realmente, publicadas  pela “grande mídia”.  O que uma coisa tem a ver com a outra?

As grandes empresas de comunicação demonstram, por seu comportamento, que praticam o que já está sendo chamado de hidden news, notícias escondidas. Ou seja, publicam somente as notícias que são ideológicas e politicamente alinhadas com o interesse do grupo de poderosos que pretende dominar o mundo. Algo que também é chamado de "espiral do silêncio”.  

Os grandes grupos jornalísticos do planeta publicam as mesmas notícias, com o mesmo enfoque, com o mesmo viés político. As noticias que favorecem posições diferentes não são publicadas ou são  apenas mencionadas com sentido distorcido. Assim, fica "mamão com açúcar"  para os grandes controladores…

Uma pesquisa no Google sobre “Globalismo” "ainda" pode dar  um conhecimento maior do que se trata.  Mas, em resumo, seria a intenção de convergir tudo para que tenhamos um só governo global, que gerisse todos os interesses humanos, desde os materiais até os espirituais. 

Seríamos "um só povo e um só coração" graças a mecanismos de manipulação dos conhecimentos e das informações recebidas. 

Em colaboração mútua com a educação, capitaneada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), a imprensa e o entretenimento  exercem papel fundamental,  fazendo com que a população receba somente o que venha a induzir a aceitação do outro, ao desapego dos valores familiares, nacionais  e étnicos o que, segundo a obra de engenharia social proposta, e já em franco processo de instalação, seriam as causas das desuniões e das guerras.  

Portanto, segundo o projeto, todas as ações devem ser conduzidas de maneira que o povo seja "dócil e bondoso” (para não dizer imbecil ou infantil)  e aceite tudo o que os líderes decidam, uma vez que, segundo eles, todas essas propostas se apoiam em conhecimentos “científicos”. 

Um exemplo disso foi o destaque recebido pela filosofa Judith Butler  e seu trabalho científico  sobre a ideologia de gênero.  Na verdade, tudo é apenas uma maneira de realizar uma lavagem cerebral coletiva camuflada de boas maneiras,  pelo assédio do "politicamente correto".  O objetivo é eliminar tudo o que identifica a família e  a cultura  da etnia  especialmente no que for relacionado à religião, ficando apenas os valores considerados importantes para a liderança "apoiada pela ciência". Noutras palavras, uma maneira sofisticada de "passar a régua" e produzir a igualdade entre os seres do planeta que deverão se importar com ele, a "casa comum"como  alvo de culto.


Os danos já se alastram, e se observarmos bem, podemos detectá-los em diversas pessoas ao nosso redor que caíram no engodo. Geralmente são pessoas de alto valor humano que são cooptadas pelas propostas da bondade "ampla, geral e irrestrita". Quanto mais generosas são, mais se empenham no que acreditam ser um bem necessário, a implantação de  tal regime.

Um detalhe serve de despertador da atenção da nossa alma adormecida, entubada e anestesiada  por tantas informações direcionadoras: a ausência de Deus. Deus é ridicularizado em todas as manifestações de piedade e devoção, até por agentes na posição de quem presta serviços religiosos, quanto mais nas notícias e no entretenimento!

 No momento (esse foco pode mudar), tudo converge para o amor ao próximo, não importa se esse próximo, em todas as suas manifestações, demonstra que quer extinguir tudo o que amamos e o que nos identifica, por serem compatíveis com o novo modus vivendi que deve vigorar. 

Deus, que jamais deixará de existir por mais que assim o deseje os poderosos, já tem nos defendido. Muitos de nós já começou a descobrir que temos sido ludibriados pelo grande inimigo de Deus, o Diabo. (Oh! Que heresia para a nova religião do cientificismo!) Há esperança! A internet mais ainda pelas,  AGORA consideradas  deploráveis, redes sociais tem sido o desespero dos poderosos e seus comunicadores. Louvado seja Deus! 

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