Sumário
São Manoel poderia ser o nome de uma cidade que viveu fatos muito rlevantes. Antes do acontecido ela poderia se colocar, em termos de qualidade de vida, num lugar bem próximo ao da Utopia, de Thomas Morus.
Aqui é contada sua história, as desventuras, da pequena cidade que sofreu uma insidiosa incursão, executada pelo uso de armas intangíveis. O objetivo da operação era “desconstruir” os conceitos e valores que pautavam a vida desse povo, há centenas de anos, enquanto lhe incutia novos valores, antagônicos aos primeiros. O livro narra o modus operandi e os mecanismos usados pelos incursores, enquanto analisa os efeitos dessa “desconstrução” no ecossistema social e religioso, sob a ótica dos valores agredidos.
Observa o sofrimento inexprimido e a dor silenciada que os habitantes suportavam sem os chegar a entender e, até mesmo, a admiti-los. Poucos cidadãos percebiam o que realmente acontecia; os que tentavam defender os valores culturais eram violentamente combatidos, tanto pelos agressores e até mesmo pelas próprias vítimas. Entre elas existiam as que passaram a idolatrar os agentes da incursão.
A existência deste livro não seria possível, se não fosse a intensidade com que os valores originais da comunidade foram marcados, na vida da cidade, pela integridade da vivência deles por uma pessoa que se tornou especial, por os ter vivido em todas as instâncias e circunstâncias.
Guida é o nome fictício dessa pessoa real, cujo exemplo de vida é arrimo para os que pretendem defender e preservar os próprios valores culturais, os mesmos que tanto contribuíram para a verdadeira evolução da civilização ocidental. A comunicação da verdade é aqui considerada arma mais poderosa do que todos os subprodutos da mentira, usados pelos agentes da incursão, tais como: o uso da dissimulação, a distorção de verdades e a covarde indução do pensamento em pessoas de boa fé.
Leia um trecho do livro
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